Muita calma nesta hora...
Se tem algo que deixa a gente que tem alguma deficiência com muita "reiva", verde de vontade de virar do avesso, é quando alguém estaciona em vaga reservada, tema que pouca gente discute ou quebra pau, né, não?
A sensação é mais ou menos aquela de quando o governo anuncia um novo imposto, quando alguém fura a fila no banco em dia de pagamento, quando acaba o papel higiênico na hora da disenteria....
Dentre muitos bate-papos sempre me perguntam, porém, se quando um reles "normal" está assim, como a farofa do churrasco, só acompanhando o "malacabado", ou quando há uma imobilidade temporária da pessoa, se ela pode utilizar a vaga especial.
Sim, pode, sim! E deve, né, não?!
Alguns esgualepados são "xikis" e precisam de motoristas (mas hoje a tecnologia já permite até aqueles "mamulengões" , com lesões altíssimas, a dirigir viu?). Pode acontecer também de o deficiente estar de carona ou ser "dimenor", etc
Um cadeirante, estando ele como condutor ou sendo conduzido (falei bonito, falai?), necessita de mais espaço para manobrar seu cavalo e, logo, da vaga demarcada. Quem quebrou uma perna, vai se deslocar com um pouco mais de dificuldade e também precisa de uma condição especial de estacionamento.
Se você estiver numa situação com essa e seu carro não tiver um adesivo indicativo, o ideal é que deixe um bilhete no pára-brisas da "xaranga".
Algo mais ou menos assim: "Óia, eu tô usando a vaga porque tô junto com um malacabado que precisa.... Tô com a perna véia lascada e num to andando direito", e por ai vai.
Escrevi esse texto baseado em outras discursões e leitura de textos de pessoas que exploram esse tema, e uma delas me encaminhou um vídeo, que é um trechinho de um filme, que me fez "xorar" de rir e refletir sobre essas idéias...
Vejam e vão entender o porquê o título do post, "Muita calma nesta hora"...
http://www.youtube.com/watch?v=4_mo3dAAjv8&eurl=http://assimcomovoce.folha.blog.uol.com.br/arch2008-12-07_2008-12-13.html
Se tem algo que deixa a gente que tem alguma deficiência com muita "reiva", verde de vontade de virar do avesso, é quando alguém estaciona em vaga reservada, tema que pouca gente discute ou quebra pau, né, não?
A sensação é mais ou menos aquela de quando o governo anuncia um novo imposto, quando alguém fura a fila no banco em dia de pagamento, quando acaba o papel higiênico na hora da disenteria....
Dentre muitos bate-papos sempre me perguntam, porém, se quando um reles "normal" está assim, como a farofa do churrasco, só acompanhando o "malacabado", ou quando há uma imobilidade temporária da pessoa, se ela pode utilizar a vaga especial.
Sim, pode, sim! E deve, né, não?!
Alguns esgualepados são "xikis" e precisam de motoristas (mas hoje a tecnologia já permite até aqueles "mamulengões" , com lesões altíssimas, a dirigir viu?). Pode acontecer também de o deficiente estar de carona ou ser "dimenor", etc
Um cadeirante, estando ele como condutor ou sendo conduzido (falei bonito, falai?), necessita de mais espaço para manobrar seu cavalo e, logo, da vaga demarcada. Quem quebrou uma perna, vai se deslocar com um pouco mais de dificuldade e também precisa de uma condição especial de estacionamento.
Se você estiver numa situação com essa e seu carro não tiver um adesivo indicativo, o ideal é que deixe um bilhete no pára-brisas da "xaranga".
Algo mais ou menos assim: "Óia, eu tô usando a vaga porque tô junto com um malacabado que precisa.... Tô com a perna véia lascada e num to andando direito", e por ai vai.
Escrevi esse texto baseado em outras discursões e leitura de textos de pessoas que exploram esse tema, e uma delas me encaminhou um vídeo, que é um trechinho de um filme, que me fez "xorar" de rir e refletir sobre essas idéias...
Vejam e vão entender o porquê o título do post, "Muita calma nesta hora"...
http://www.youtube.com/watch?v=4_mo3dAAjv8&eurl=http://assimcomovoce.folha.blog.uol.com.br/arch2008-12-07_2008-12-13.html
Escrito por Jairo Marques http://assimcomovoce.folha.blog.uol.com.br
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