terça-feira, 31 de março de 2009

AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NÃO CONTEMPLAM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Atualmente, no Brasil, jovens com algum tipo de deficiência física ou mental podem tanto estudar em escolas especiais como em escolas do sistema regular de ensino. No entanto, de acordo com uma pesquisa realizada pela professora de educação física Marcia Greguol Gorgatti, as escolas do sistema regular não estão preparadas para receber esses jovens.
"A inclusão do aluno com deficiência não está ocorrendo nas aulas de educação física do sistema escolar brasileiro. Apesar de funcionar, não é um processo fácil; requer uma estrutura adequada e informaçã dos professores", analisa Marcia. De acordo com ela, o que comumente ocorre é a colocação do adolescente na aula sem nenhum tipo de respaldo, como, por exemplo, fazendo-o desenvolver uma atividade separada do resto da turma ou pedindo para o auxiliar da aula cuidar dele.
Para sua tese de doutorado, Marcia analisou aspectos da aptidão física de 24 adolescentes cegos com idade entre 14 e 16 anos do sexo masculino, sendo 12 de escolas regulares e 12 de uma escola especial, e a percepção deles, via questionário, sobre as aulas de educação física. Também analisou por intermédio de outro questionário as atitudes de 90 professores de educação física da rede pública e da rede privada de ensino com relação à inclusão de alunos com deficiência nas escolas regulares.
"Foram feitas 3 medições em 16 meses do crescimento físico, da adiposidade e da aptidão física dos adolescentes, verificando entre outras coisas a velocidade, a flexibilidade e resistência abdominal deles", conta a pesquisadora. O estudo é da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP.

INDICAÇÃO PEDAGO BRASIL

Meu Andar Sobre Rodas Tatiana RolimUma vida completa é cheia de limitações. A de Tatiana Rolim logo lhe mostrou uma das mais sufocantes: a cadeira de rodas. Em sua biografia nos fala da história da menina que, aos 17 anos, sofreu um tropelamento e nunca mais andou. Meu Andar Sobre Rodas nos conta, de forma crua e sem constrangimentos, como a autora se aceitou no papel dessa menina. Onde mencionar força de vontade parece ser clichê, ela desliza por entre cicatrizes, sondas, esperas e idéias, e mostra como teve que afastar todo o pessimismo do nunca mais e engolir a rotina de todo mundo, do seu novo jeito. Assim, lemos a rotina da autora, interrompida em um momento em que tudo o que tinha a fazer era se pregar a esses dias que se seguiam de dias, paralizados na demora de se adaptar, mais uma vez, ao mundo. Ser cadeirante, estudante, namorada, filha, cidadã e ainda assim, uma pessoa normal. Ou mais que isso."As Rodas de Tatiana: giram, deslizam, espinam a menina, quais lindas pernas bailarinas." Tatiana Rolim, psicóloga e psicopedagoga, pela FIG Faculdade Integradas de Guarulhos. Especialista em Violência Doméstica contra Crianças, Adolescente e Mulheres, e em Saúde Coletiva e Saúde da Família. Palestrante nos segmentos de Inclusão Social da Pessoa com Deficiência e Unidades da Fundação Casa. Participação ativa na imprensa e demais meios de comunicações com os temas correlacionados.Meu andar sobre rodas - Tatiana Rolim - Scortecci EditoraISBN 978-85-366-0969-0 - Biografia - JS 4383Formato 14 x 21 cm - 248 páginas - 2ª Edição - Ano 2007Para adquirir este livro envie um e-mail para mailto:contato@pedagobrasil.com.br?subject=Desejo%20adquirir%20o%20livro%20%22Meu%20andar%20sobre%20rodas%22. Clique aqui e visite o Site de Tatiana Rolim.

segunda-feira, 30 de março de 2009

AGIR SEGUNDO A JUSTIÇA

Quando se fala em justiça, muitos pensam logo em poder judiciário, juízes e advogados, tribunais e processos. Mas o que se entende por justiça vai muito além.
Antes de ser uma instituição, a justiça é uma exigência da vida de todo dia; é a maneira correta, correta, honesta, de pensar, decidir e agir em relação ao outro. Nesse sentido, agir segundo a justiça é observar as normas gerais da convivência humana, as leis, os costumes legítimos numa determinada sociedade, as regras que orientam a vida dos grupos humanos a que pertencemos, família, escola, clube etc.
Mas viver segundo a justiça tem ainda um outro sentido mais profundo e mais amplo: é respeitar o outro na sua pessoa, na sua honra, nos seus bens, nos seus direitos, enfim. Viver segundo a justiça é ter sempre presente o outro e os seus direitos, isto é, respeitar os direitos humanos.
A gente ouve falar, freqüentemente, que o país está em crise. Crise econômica, crise política e crise moral. É verdade. Mas, no fundo, é uma crise de justiça: as pessoas se habituaram a viver sem levar em conta o outro e seus direitos.
O motorista avança o sinal ou ultrapassa o limite de velocidade: é uma injustiça. O político finge que está interessado no bem da sociedade, mas, realmente, quer aumentar o seu poder e se enriquecer: além de ser uma mentira, é uma injustiça. O comerciante que cobra preços abusivos, o patrão que paga um salário de fome, o estudante que desperdiça tempo e dinheiro, não estudando, o operário ou funcionário que executa mal o seu trabalho, todos cometem injustiças, não estão agindo segundo a justiça.
Há gente que tem dificuldade em admitir que tudo isso seja injustiça. É difícil convencer o motorista de que está sendo injusto quando corre demais! É que a gente só pensa em si mesmo, quando muito, nos nossos familiares e amigos. Os outros que se virem.
A raiz da injustiça é esse desconhecimento do outro. Nesse sentido, todo aquele que comete injustiça dá prova de que ainda está agindo como criança, achando-se o centro do mundo, ou então, de que é egoísta. Nos todos dependemos uns dos outros. Assim como nascemos da relação de uma mulher com um homem, crescemos e nos desenvolvemos em constante intercambio, uns com os outros. A sociedade só se tornará humana, quando todos se esforçarem por agir segundo a justiça. Nem sempre é fácil. Exige coragem e capacidade de superar as nossas tendências infantis e egoístas. Ser humanos é um grande desafio.

sexta-feira, 27 de março de 2009

O Incêndio e o Estudo



Um incêndio de grandes proporções atingiu a favela Sururú de Capote à beira da Lagoa Mundaú, periferia de nossa capital na noite desta terça (24) e madrugada desta quarta-feira (25). Segundo levantamento do Corpo de Bombeiros, pelo menos 29 barracos foram atingidos por completo, e cerca de 90 pessoas e 40 famílias ficaram desabrigadas e foram alojadas em uma quadra esportiva próxima ao local do incidente. Ninguém ficou ferido. Seria fatalidade ? Não creio.
Dominada pelo tráfico de drogas, a favela do Mundaú faz parte do maior complexo de favelas da capital alagoana, localizado no Dique Estrada. No local, a "lei do silêncio" impera. Poucos falam sobre as causas do incêndio, mas acreditam que o incidente foi causado por pessoas ligadas ao tráfico de drogas. A suspeita deve ter como explicação o incidente da madrugada do último domingo (22), quando moradores da região foram acusados de atear fogo na sede do 1° Batalhão de Polícia Militar, que fica próximo às favelas do Dique Estrada. O motivo teria sido uma resposta à perseguição a um traficante, que ajudaria a população local. Uma decisão coerente foi tomada pelos órgãos envolvidos em dar assistência a essas 30 famílias é que elas permanecerão no local, na região da Favela Sururu de Capote. A decisão foi tomada ainda ontem, pelas vítimas, lideranças comunitárias e representantes da Defesa Civil Municipal e Secretaria de Assistência Social. Os moradores – aproximadamente 100 – começaram a receber lonas para montar novos barracos. Segundo a diretora da Secretaria de Assistência Social, Salete Beltrão, foi levado em consideração que a Lagoa Mundaú é a fonte de renda da maioria da população. “A situação dos moradores será provisória, até que as casas que estão sendo construídas com recursos do PAC sejam entregues”, explicou. E o que eu que moro no farol tenho a ver com isso ? Tudo, primeiro que como cidadão imagino o sofrimento dessas pessoas e também quero uma solução rápida que o ocorrido requer, segundo que se cogitou a ida dessas famílias para se alojarem na escola que eu trabalho. E daí ? E daí que se isso acontecesse, mais de 1500 alunos ficariam sem aulas, pois tal decisão inviabilizaria o inicio do ano letivo já atrasado, causando um problema social ainda maior, muitas crianças e adolescentes da favela também estudam na escola, já tão cheia de seus próprios problemas, sem contar o umento inevitável da violência na região. Realmente espero uma solução rápida que contemplem todas as partes envolvidas, e que os órgãos competentes aumente a fiscalização e freie em crescimento do número de favelas construídas em condições subumanas.

Por Ricardo Olivceira

CUIDADO AO SAIR ÀS RUAS



Originalmente o termo acessibilidade é definido como a facilidade do acesso, possibilitando uma redução ou isenção de barreiras para que o ingresso, entrada ou passagem sejam permitidos. Porém, nem sempre essa definição acontece na prática.
Ruas esburacadas, falta de sinalização para pedestres e motoristas. Travessias dificultadas nas avenidas e ruas, além de transporte coletivo ineficiente. Todos esses problemas tomam proporções ainda maiores quando enfrentados por portadores de deficiências.Em Maceió, como em várias cidades do país tem leis específicas, determinadas para beneficiar pessoas com necessidades especiais, porém tem sido difícil o cumprimento efetivo delas. Por isso, o município precisa promover inúmeras discussões no que diz respeito à acessibilidade.
Muitos relatam que é difícil conviver com as barreiras arquitetônicas como desníveis de rampas nas calçadas próximas a garagens, buracos, degraus, entulhos de construções e lixeiras, etc.
Nos transportes coletivos, são poucos ônibus adaptados, não existe fiscalização nem vontade política de apenas cumprir a lei.
Além de questões arquitetônicas e urbanísticas, o conceito de acessibilidade também se estende ao mercado de trabalho, convivência social, condições de estudo e inclusões de tecnologias.
Há de se pensar que as mudanças devem vir com a conscientização da sociedade através do debate, do envolvimento dos diversos setores da sociedade, e que a maior barreira é a de atitude, removida esta, creio que todas cairiam por terra. É através da mudança de olhar e do sentir que a acessibilidade pode ser efetivada.

segunda-feira, 16 de março de 2009

FEIRA MUNDIAL

Faltam vinte dias pra esse povo da Matrix de quem tem alguma deficiência física poder se esbaldar em "novidades' numa das maiores feira de reabilitação do mundo.
A 8º edição da Reatch começa no dia 2 de abril aqui em São Paulo.O legal desse evento é que tem de tudo.Tem "mulé" bonita, tem cadeira de rodas do último tipo (e caras até o nosso último real ) e "excrusível", neste ano, vai ter por lá uma pista de test drive, povão! A gente vai poder montar nos "cavalos" e saber se sobem rampas direitinho, se passam pela buraqueira certinho...
Por lá também vai ter novas soluções em acessibilidade, tem "charanga pra dar um role" (vulgo carros pra dar uma voltinha ), tem seminários de temas que envolvem o mundo matrixiano, tem empresas que oferecem vagas no mercado de trabalho...E tem também uma oportunidade de conhecer iniciativas inclusivas espalhadas pelo país, de curtir apresentações artístícas, de se integrar em grupos esportivos ou organizações sociais. Um aspecto positivo é que os organizadores já conseguiram tornar o evento no terceiro maior do mundo (olha a "chancha" da gente abrir uma frente de batalha ) sobre a tematica da reabilitação/assessibilidade/matrix
Vejam só mais alguns lances que terão por lá:

Para os "zovidos"
Empresa que representa um grupo canadense vai divulgar aparelhos auditivos ultra mega blaster modernos que auxiliam os "malacabados" que não ouvem direito (Lak tá na hora de você ir lá pechinchar) e outros que acacacacacabam com a gagagagueira! (Aêêêê)
Bichoterapia e Ecoterapia (uuuuia)
Vai ter lá uma fazendinha de ovelhas e outro bichos que ajudam a dar um tapa na estima da pessoa, que auxiliam no processo de adquirir equilíbrio, confiança e também ajudam na reabilitação!
Vai ter demostração de como os cachorros são treinados pra servir de guia para o cegos e doação de cãezinhos (de todo tipo). Ahhh, é legalpracaramba.com.br

Velocidade!!
Vai ter um espaço lá pra quem gosta de sentir "frio na espinha" (Cê num sente, fio? Ôh, pai amado, então relaxa e sente o vento na cara!!! ). Uma pista de Kart Adaptado e até um campeonato vai ter!
Tá podendo? Compra um carro! As principais montadoras vão estar lá e, nessa feira, podem apostar, vão te tratar muito bem. Elas tão todas em crise financeira e loucas pra vender. Então, teste o carro, entre nos bichos, paquere as demonstradoras .. e conheça tudo sobre os modelos que servem ao mundo da Matrix.
Tire dúvidas sobre como ter as isenções fiscais e, se tiver podendo, já encaminhe a compra da sua "charanga".

Mexa esse corpinho
Vai ter torneio de tenis de mesa adaptado , torneio de basquete sobre quatro rodas e demostração de rapel adpatado.

Que mais?
Onde que é o trem? No Centro de Exposição Imigrantes, que fica na Rodovia dos Imigrantes, km 1,5, no sentido São Paulo. Leva "malmita", matula porque lá é longe de tudo e você vai ficar muito tempo lá dentro!
Que dia e que hora mesmo que é? De 2 a 5 de abril das 13h às 21h, sábado e domingo das 10h às 19h
Morre em quanto, heim? É de graça!!! Saca "fri"? É "fri"! Mas se for deixar o carro no estacionamento é R$ 20... isso mesmo, vinte contos
Tem carro não? (Poooobre! ) Vai ter transporte gratuito (ida e volta), todos os dias saindo da estação Jabaquara do Metrô
Ainda tá com dúvida? liga no (11) 5585-4355 para informações


Crédito para Jairo Marques às 08h13

EVENTO NACIONAL


23 jovens alagoanos irão até Brasília representar o Estado na III Conferência pelo Meio Ambiente.
Agência Alagoas

Socialização dos resultados das oficinas, escolha dos 11 cartazes que serão levados à Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente e a escolha dos 23 jovens que formarão a delegação que representará Alagoas em Brasília, no período de 3 a 8 de abril próximo. Estes são alguns dos resultados da III Conferência Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente que foi encerrada nesta quarta-feira, nas dependências do Centro de Formação Ib Gatto Falcão (Cenfor), no Centro de Estudo e Pesquisa Aplicada (Cepa).De acordo com Walnyce Miranda, gerente de Educação Ambiental da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (SEE), um dos principais frutos desse evento foi a implantação dos Conselhos de Meio Ambiente e Qualidade de Vida nas Escolas (Comvidas).“Até agora temos 62 conselhos implantados. Até o fim deste ano pretendemos atingir o patamar de 150. Cada um dessas corporações vai trabalhar as ações de educação ambiental e os projetos de meio ambiente que existem nas escolas. Com a implantação deles nasce a Agenda 21 nas escolas. As soluções para os problemas que mais incomodam a comunidade escolar começam a ser procuradas através de parcerias”, informa.Já Mariana Santana, integrante da Coordenação Geral de Meio Ambiente do Ministério da Educação (MEC), garante que o estado de Alagoas é protagonista no sentido de mobilizar as suas escolas para realizar as conferências regionais nos municípios e na capital. “O resultado desse processo de conferência é super rico. O nível de qualidade dos alunos de 11 a 14 anos é altíssimo. O patamar de debates é muito bom. Alagoas levará 23 delegados à conferência nacional”, adianta.

OS PROBLEMAS DA EDUCAÇÃO

16.03.2009 - 17:08
População aponta problemas da educação
Professores desmotivados e mal pagos são principais problemas da educação, diz estudo
Agência Brasil
Para a maioria dos brasileiros, a educação no Brasil está melhorando, mas ainda de forma lenta e a raiz para os principais problemas do ensino público está em professores desmotivados e mal pagos. É o que aponta uma pesquisa divulgada hoje (16) pelo Instituto Ibope e o Movimento Todos Pela Educação.Para quase 70% dos mais de 2 mil entrevistados, o ensino público no Brasil é bom (34%) ou regular (35%). Outros 13% acham que a educação na rede pública está péssima e 7% a consideram ótima.O estudo revela ainda que a população atribui grande peso aos professores no processo educacional. Professores desmotivados e mal pagos foram o item mais votado como principal problema da educação no Brasil, apontado por 19% dos entrevistados.Os docentes estão em três das cinco respostas mais citadas como deficiências centrais do ensino. Além de acreditar que os profissionais são mal remunerados, para 12% dos entrevistados faltam professores nas escolas e 11% acreditam que eles são desqualificados.Quase metade dos participantes da pesquisa aposta em uma boa remuneração salarial como o principal fator de motivação do trabalho do professor. Verificar que seus alunos estão aprendendo foi citado como o segundo fator que mais motiva o exercício da profissão. Apenas 7% acredita que a motivação esteja ligada a bons recursos didáticos e 4% aposta no trabalho das secretarias de educação como fator decisivo no processo.Além de apontar o professor como peça-chave no processo educacional, o estudo revela que a população está preocupada com a violência nas escolas. A falta de segurança e a presença das drogas no ambiente escolar aparece como o segundo principal motivo para a má qualidade do ensino, apontado por 17% dos ouvidos na pesquisa.16.03.2009 - 17:08
População aponta problemas da educação
Professores desmotivados e mal pagos são principais problemas da educação, diz estudo
Agência Brasil
Para a maioria dos brasileiros, a educação no Brasil está melhorando, mas ainda de forma lenta e a raiz para os principais problemas do ensino público está em professores desmotivados e mal pagos. É o que aponta uma pesquisa divulgada hoje (16) pelo Instituto Ibope e o Movimento Todos Pela Educação.Para quase 70% dos mais de 2 mil entrevistados, o ensino público no Brasil é bom (34%) ou regular (35%). Outros 13% acham que a educação na rede pública está péssima e 7% a consideram ótima.O estudo revela ainda que a população atribui grande peso aos professores no processo educacional. Professores desmotivados e mal pagos foram o item mais votado como principal problema da educação no Brasil, apontado por 19% dos entrevistados.Os docentes estão em três das cinco respostas mais citadas como deficiências centrais do ensino. Além de acreditar que os profissionais são mal remunerados, para 12% dos entrevistados faltam professores nas escolas e 11% acreditam que eles são desqualificados.Quase metade dos participantes da pesquisa aposta em uma boa remuneração salarial como o principal fator de motivação do trabalho do professor. Verificar que seus alunos estão aprendendo foi citado como o segundo fator que mais motiva o exercício da profissão. Apenas 7% acredita que a motivação esteja ligada a bons recursos didáticos e 4% aposta no trabalho das secretarias de educação como fator decisivo no processo.Além de apontar o professor como peça-chave no processo educacional, o estudo revela que a população está preocupada com a violência nas escolas. A falta de segurança e a presença das drogas no ambiente escolar aparece como o segundo principal motivo para a má qualidade do ensino, apontado por 17% dos ouvidos na pesquisa.

segunda-feira, 9 de março de 2009

EDUCAÇÃO FÍSICA E INCLUSÃO

A Inclusão, como processo social amplo, vem acontecendo em todo o mundo, fato que vem se efetivando a partir da década de 50. A inclusão é a modificação da sociedade como pré-requisito para que pessoa com necessidades especiais possa buscar seu desenvolvimento e exercer a cidadania (Sassaki, 1997). Segundo o autor, a inclusão é um processo amplo, com transformações, pequenas e grandes, nos ambientes físicos e na mentalidade de todas as pessoas, inclusive da própria pessoa com necessidades especiais (acho que o autor já previa o domínio do mundo pelo pessoal da matrix). Para promover uma sociedade que aceite e valorize as diferenças individuais, aprenda a conviver dentro da diversidade humana, através da compreensão e da cooperação (Cidade e Freitas, 1997).
Na escola, "pressupõe, conceitualmente, que todos, sem exceção, devem participar da vida acadêmica, em escolas ditas comuns e nas classes ditas regulares onde deve ser desenvolvido o trabalho pedagógico que sirva a todos, indiscriminadamente"
(Edler Carvalho, 1998, p.170). A escola como espaço inclusivo têm sido alvo de inúmeras reflexões e debates. A idéia da escola como espaço inclusivo nos remete às dimensões físicas e atitudinais que permeiam a área escolar, onde diversos elementos como a arquitetura, engenharia, transporte, acesso, experiências, conhecimentos, sentimentos, comportamentos, valores etc. coexistem, formando este locus extremamente complexo (falei bonito né ). A partir disto, a discussão de uma escola para todos tem suscitado inúmeros debates sobre programas e políticas de inserção de alunos com necessidades especiais. A grande polêmica está centrada na questão de como promover a inclusão na escola de forma responsável e competente.
Quanto a área da Educação Física (aí eu domino), a Educação Física Adaptada surgiu oficialmente nos cursos de graduação através da Resolução 3/87 do Conselho Federal de Educação e que prevê a atuação do professor de Educação Física com o portador de deficiência e outras necessidades especiais. Por isso sabemos que, muitos professores de Educação Física e hoje atuantes nas escolas não receberam em sua formação conteúdos e/ou assuntos pertinentes a Educação Física Adaptada ou a Inclusão. Imaginem o próprio professor ser portador de deficiência. Sabemos também que nem todas as escolas estão preparadas para receber o aluno e muito menos um professor portador de uma deficiência e por vários motivos, entre eles, porque os professores não se sentem preparados para atender adequadamente as necessidades daqueles alunos e vice-versa, e porque os escolares que não têm deficiência não foram preparados sobre como aceitar ou brincar com os colegas ou professores com deficiência.
A Educação Física Adaptada "é uma área da Educação Física que tem como objeto de estudo a motricidade humana para as pessoas com necessidades educativas especiais, adequando metodologias de ensino para o atendimento às características de cada portador de deficiência, respeitando suas diferenças individuais" (Duarte e Werner, 1995: 9).

SER PROFESSOR É DUREZA

Em meados de 1989 quando eu já militava no movimento estudantil, participei de um congresso da UNE ( União Nacional dos Estudantes ) na cidade do Rio de Janeiro e defendi as propostas de uma chapa que concorria para a presidência da entidade com o título“Tudo ao mesmo tempo agora”.Tão complexo como o nome da chapa era o modo como eu via e encarava a minha vida, tão cheia de atividades levando ao “pé da letra” tal slogan. Algumas pessoas já tinham me alertado para o meu comportamento, apesar de me acharem uma pessoa extrovertida, alegre, amigo, tinham receio que ultrapassasse o limite da responsabilidade.
Meu trabalho se confundia com a forma de encarar a vida, era um misto de responsabilidade, brincadeira, um trabalho prazeroso. Toda minha vida eu cultivei amizades, e o que é melhor, sempre colhi bons frutos, foi assim na minha infância, no colegial, na universidade onde cursei Educação Física e depois na minha vida profissional, onde minha principal função era ser EDUCADOR. Muito antes de entrar para a universidade eu já dava aulas de handebol para crianças da escola que eu estudava e auxiliava o professor titular nas demais categorias. Eu acabara de completar 18 anos, modéstia a parte, eu era um atleta diferenciado e por isso o professor quis me aproveitar para auxiliá-lo e treinar as categorias menores. Foi um período marcante, com vitórias e derrotas, cheio de aprendizado no esporte, na vida. Por que estou falando isso ? Bom, calma que vocês entenderão.
Quando fui aprovado no concurso da prefeitura para o cargo de professor de Educação Física, muitas dúvidas surgiram quanto a minha capacidade de conduzir uma aula da forma dinâmica que a disciplina requer, e o que é pior(ou será melhor ?) para adolescentes cheio de hormônios e espinhas no rosto. Imaginem as caras das pessoas na escola, dos alunos no primeiro dia de aula. Imaginem a minha cara. Acho que pelo fato de a gente viver sentado, ser supostamente quietinho, é senso comum achar que cadeirante não pode ser professor de educação física, mas essa afirmação é pouco “inteligentchi”né não? Vamos combinar também que tem um monte de “andante burraldo” dando aulinhas “xinfrins” também, né não ? Bom, mas eu tinha a fama de ser insistente, perseverante, cabeçudo e logo comecei a mostrar que existe “n” formas de ensinar e ser educador, e que apesar das limitações físicas eu estava ali como agente transformador e formador de opiniões. Envolvi-me com outros projetos na escola e logo todos, ou quase todos nem percebiam mais a minha condição de cadeirante. Todo esse envolvimento me rendeu uma indicação e consequentemente um convite do Secretário de educação para ser diretor de uma outra escola que passava por dificuldades e confusões administrativas, mas essa história eu conto outra hora.

sábado, 7 de março de 2009

SEXO EFICIENTE- A CURIOSIDADE EXCITA !


Mesmo que as pupilas de um cego sejam feitas de vidro, é difícil enxergar algum brilho em seus olhares. Também não se imagina um deficiente mental apaixonado, ainda que sua cabeça esteja sempre nas nuvens. E nunca se dirá que o corpo de um tetraplégico é escultural, mesmo que seja imóvel como uma estátua de mármore. No imaginário da sociedade, a cama do deficiente é sempre um lugar de repouso, leito de tratamento que uma pobre alma necessita para enfrentar seus males. Nunca é espaço de diversão, templo de impulsos lúbricos onde os lençóis desarrumados são a memória recente de que ali houve noites bem melhores. Se sexo ainda é tabu, imagine quando ocorre entre eles. Eles, que para a ciência, são deficientes mentais, visuais, auditivos, físicos. Eles, que para os politicamente corretos, são portadores de necessidades especiais. Eles que, para o senso comum, são cegos, surdos, dementes, aleijados. Eles, que são sempre "eles", pronome na terceira pessoa que os torna ainda mais párias. Apesar de alguns avanços, a sexualidade dos deficientes ainda é pouco discutida em escolas, famílias, hospitais, na imprensa, nas pesquisas das universidades, e mesmo nas artes. Não é simples preconceito. Parece mais uma cegueira coletiva - o mundo ainda não enxerga que muitos deficientes também se apaixonam, têm desejo e podem, sim, ter vida sexual. Quando sofri o acidente uma das primeiras indagações pessoais, após saber da minha situação, era se eu conseguiria, a principio, a ereção e consequentemente “transar” novamente. Nos primeiros dias após a retirada da sonda normalmente quando as enfermeiras vinham fazer o cateterismo intermitente para esvaziamento da bexiga, percebi os primeiros reflexos de ereção. Poxa, o meu lado animal masculino ardia em felicidade e assim foi por algum tempo. Como eu sempre fui um menino danado, essa briga interior perdurou por muito tempo até que com um tempo passei a ter a ereção reflexiva e a autônoma. . Costumamos pensar erroneamente que o deficiente não mais consegue ter uma sexualidade ativa, já que associamos a perda de movimento das pernas com a perda também da ereção. Algumas vezes porém isto não acontece. O homem consegue ter ereções pois a lesão não afetou esta parte específica. A sexualidade de um modo geral não se limita apenas aos órgãos genitais, à penetração e ao orgasmo, existem muitas maneiras de curtir o prazer numa troca de olhares, num roçar de mãos, num abraço, num beijo, num ficar pertinho, abraçadinhos. E, para quem não sabe, muitos deles estão aptos ao ato sexual. Me reporto agora para o nascimento do meu filho, que quando nasceu eu já me encontrava numa cadeira de rodas e as pessoas tinham dúvidas se o concebi antes ou depois. Essa curiosidade ainda persiste até hoje, quanto mais me relaciono com pessoas novas ao meu ciclo de amizades, mais surgem essas perguntas sobre sexo, sobre como é o sexo no casamento. Tenho observado também que as respostas provoca um certo "ai meu Deus", ou não acreditando ou querendo "experimentar para crer". Me sinto a vontade de responder com detalhes, e que sou uma pessoa totalmente resolvida sexualmente, o que é melhor, hoje faço sexo, amor com uma qualidade maior, mais profunda que antes do acidente, minha mulher que o diga.

A CASA DAS SETE MULHERES


A nova composição da Câmara de Maceió tem uma novidade: a presença de sete mulheres, o que pode garantir ao Legislativo municipal o apelido de a ‘Casa das sete mulheres', que tem Heloísa Helena, Tereza Nelma, Thaíse Guedes, Amilka Melo, Rosinha da Adefal, Silvânia Barbosa e Fátima Santiago, eleitas vereadores. Elas formam uma bancada feminina nunca presenciada na Câmara Municipal. São mulheres vindas de vários setores da sociedade. A mais conhecida delas é a senadora Heloísa Helena, que inclusive já passou pela Casa Tavares Bastos como deputada estadual no período de 1995 a 1998 e chega como a campeã de votos, além de já ter sido senadora e candidata à presidencia da repúlblica. Tereza Nelma, era suplente, virou titular e agora conquista em definitivo a vaga. Almika Melo chega com o aval e a força política do marido, o deputado estadual afastado Dudu Albuquerque. O mesmo acontece com Silvânia Barbosa, que é esposa do deputado estadual Marcos Barbosa, que tem o reduto eleitoral na região sul da cidade. A médica Fátima Santiago volta à Câmara para um novo mandato. Com o trabalho social que tem feito nos últimos anos, Fátima, que teve o mandato cassado pelo TRE na semana passada por infidelidade partidária volta a assumir o cargo a partir do início de janeiro de 2009. Onde está o domínio ? Calma, já explico.Thaíse Guedes é a mais nova delas. Thaíse é modelo (e que modelo ! )e já ganhou vários concursos, mesmo sendo deficiente física.E finalmente para completar a 'Casa das sete mulheres’, tem a Rosinha da Adefal. Rosinha chega para preencher a vaga do deputado federal Gerônimo Ciqueira, que foi vereador e faleceu no ano passado - na Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas. Com a morte de Gerônimo, a entidade ficou sem um representante na política. Teremos sem dúvidas uma ‘guerra dos sexos’ na Casa de Mário Gumarães. A primeira sessão ordinária de 2009 da Câmara de Maceió, capital de Alagoas, não foi motivo de tanta celebração para os vereadores. A nova legislatura, teve inicio com dois grandes problemas.O primeiro problema é encontrar um prédio capaz de receber as duas novas vereadoras deficientes físicas eleitas para a nova legislatura. Além disso, o Legislativo segue com uma indefinição jurídica quanto ao número de assessores que cada vereador tem direito.Por conta da falta de acessibilidade do prédio-sede da Câmara, no centro da cidade, as sessões durante a primeira semana foram realizadas no auditório improvisado da Casa da Indústria, passando depois a acontecer as sessões na Escola de Enfermagem da UNIVERSIDADE DE CIENCIAS DA SAÚDE, que deve abrigar as sessões até que a reforma da Casa Mário Guimarães seja concluída.A sede da Câmara de Maceió é um prédio histórico, localizado no Centro de Maceió. O local não possui estacionamento ou qualquer tipo de adaptação para deficientes físicos, o que sempre foi alvo de críticas das entidades que defendem pessoas especiais. Para se ter ideia do problema, o plenário da Casa fica no segundo andar do prédio, que não possui elevador. O prédio fere, inclusive, uma lei municipal que prevê acessibilidade em todos os órgãos e prédios públicos.Com a eleição de duas cadeirantes, as vereadoras Roseane Cavalcante (PT do B) e Thaíse Guedes (PSC), o acesso delas às plenárias estaria comprometido. "Foi assim durante várias vezes nas sessões que discutiram assuntos de nosso interesse. Tínhamos de ser carregados por seguranças e pessoas que quisessem ajudar", reclamou Cavacante, que ao lado da nova colega tratou de revolucionar todo o Legislativo. As duas vereadoras conquistaram os eleitores graças a trabalhos na Adefal (Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas). Com mais de 8 mil votos, Roseane, mais conhecida como Rosinha da Adefal, foi a quinta vereadora mais votada na eleição de 2008.Presidente da Adefal desde 2007, ela diz que buscará priorizar "ações de inclusão social, principalmente em favor dos menos favorecidos e das pessoas com deficiência". A eleição de Thaíse Guedes era menos esperada. Atualmente com 21 anos, ela, aos 13, teve uma meningite mal diagnosticada. As complicações com a doença avançaram e fizeram ela ter de amputar as mãos e parte das pernas. "Entrei na política para que as pessoas não passem o que eu passei", afirma. (Thaise Guedes) Segundo o presidente da Câmara de Maceió, Dudu Hollanda, as obras de reforma da Casa Mário Guimarães devem começar em breve, embora não precise uma data. "O edital já está pronto e devemos começar o processo rapidamente", informou o vereador. O projeto prevê como única solução a construção de um elevador pelo anexo do prédio para deficientes. Bom, quero crer que as duas candidatas a contribuir para o domínio do mundo exerça seu papel de forma marcante, até porque existe uma diferença enorme entre dirigir uma associação com objetivos sociais, no caso da Rosinha, e ser modelo, no caso da Thaise, e ser vereadora para defender os anseios da população, inclusive das pessoas da matrix. Caso contrário, elas serão "engolidas" pelos montros e raposas profissionais da política

terça-feira, 3 de março de 2009

PRESTAÇÃO DE CONTAS

21:11 - 28/02/2009 Prefeitura de Maceió não presta contas de recursos federais e crianças podem ficar sem merenda Conselho de Alimentação Escolar diz que providências foram tomadas. Josenildo Törres

Alunos de Maceió podem ficar sem merenda, porque equipe de Almeida não prestou contas de recursos
Alunos de Maceió podem ficar sem merenda, porque equipe de Almeida não prestou contas de recursos
A Prefeitura administrada por Cícero Almeida (PP) pode provocar um prejuízo ao futuro de centenas de crianças matriculadas nas escolas mantidas pelo Executivo da capital alagoana. Segundo apurou o Tudo na Hora junto ao Ministério da Educação (MEC), a prestação de contas de recursos repassados pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) não foi realizada em tempo hábil.
O levantamento foi realizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e os dados obtidos pelo Tudo na Hora. A nossa equipe de reportagem tentou buscar respostas junto aos membros do conselho da Prefeitura, mas não os encontrou.
Nossa reportagem apurou que o CAE de Maceió, estava sendo presidido por Nilza Ribeiro Vilela, nomeada pela Prefeitura de Maceió por meio da portaria 1.318, publicada no Diário Oficial do Município (DOM) de 16 de fevereiro de 2007. Mas o que chama a atenção é o fato do conselho de alimentação da capital ter, entre os seus 14 integrantes – titulares e suplentes –, dois ex-vereadores por Maceió: Thomaz Beltrão (PT) e Diogo Gaia (DEM), que não foram reeleitos no pleito eleitoral realizado em outubro de 2007.

Providências
O ex-conselheiro Roberto Calaça informou que a prestação de contas foi concluída no dia 11 e já foi encaminhada a Brasília, antes do fim do mandato do Conselho. "Tenho documentos que comprovam de que a prestação já foi feita e enviada", afirmou, acrescentando que teve a preocupação de enviar os documentos para que a nova gestão não assumisse com a situação irregular.
Prestação de contas
A prestação de contas só pode ocorrer, caso os membros do CAE de Maceió a aprovem e a remetam ao FNDE. O Conselho deve ser composto por sete membros e onde constem a participação de pais de alunos, representantes da sociedade civil organizada e professores.
Como o CAE da capital alagoana expirou e novos membros não foram eleitos, a coordenadora-geral do Pnae, Albaneide Peixinho, afirmou que sem a existência do CAE, Maceió e qualquer outro município não pode aprovar a sua prestação de contas, o que acarretará a suspensão do benefício, ou seja, dos recursos para a compra da merenda escolar.
“Se o CAE não existe, como a prestação de contas pode ser executada? Isso porque, os membros do conselho devem analisar se o número de alunos que o município diz que atendeu é igual ao de matrículas, ou se a alimentação ofertada é aquela especificada pela Prefeitura”, evidenciou a coordenadora-geral do Pnae, ao mandar um recado para a administração de Maceió: "É direito constitucional de todo aluno receber alimentação escolar. Assim, se o prefeito [Cícero Almeida] não tiver recebido os recursos, porque não prestou contas, ele precisa bancar a compra da merenda, uma vez que as aulas já começaram", salientou.
E a prestação de contas é um procedimento que ocorre no início de cada ano, onde estados e municípios são obrigados a enviar a documentação comprobatória da compra de merenda escolar ao CAE. Os documentos deveriam ter sido remetidos até o dia 15 de janeiro, o que não ocorreu no caso de Maceió, pois a Prefeitura da capital não se preocupou em eleger os membros do novo conselho, segundo informações do MEC.
Outros municípios
O Tudo na Hora apurou junto ao FNDE que, além de Maceió, os municípios de Boca da Mata, Campestre, Carneiros, Olho D'água Grande, Penedo, Porto de Pedras, Porto Real do Colégio, Quebrangulo, Santana do Mundaú, São Brás e Satuba ainda não enviaram as suas prestações de contas. Isso porque, os CAE's destes municípios também já estariam sem validade e outros membros não teriam sido eleitos, inviabilizando a prestação de contas.
Mas a boa notícia é que quatro municípios Alagoas que figuravam, durante a produção desta reportagem, como municípios inadimplentes junto ao FNDE, já estão regularizando suas prestações de contas, de acordo com informações apuradas por nossa equipe na tarde do sábado (28). Os prefeitos de Delmiro Gouveia, Ibateguara, Porto Calvo e São Sebastião estão agindo para que os alunos matriculados nas rede municipais de educação destas cidades não fiquem sem merenda escolar.
Segundo o FNDE, Delmiro Gouveia já está diligenciando a prestação de contas desde o dia 15 de janeiro deste ano, Ibateguara remeteu os dados e, desde 30 de janeiro deste ano, eles já estão sendo analisados. Porto Calvo também está diligenciando os dados desde o dia 15 de dezembro do ano passado e, São Sebastião, remeteu os dados em 26 de fevereiro passado, os quais se encontram em análise.
Atualizado em 2/03 às 9h45
Fonte- tudonahora.com.br

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